terça-feira, abril 22, 2008

Parece.

Estamos em plena primavera, não parece, mas estamos.
Parece que no fim-de-semana vai ficar melhor, parece.
Parece que estou fora, parece.
Vou ali a Cadiz Espanha e volto depois, ora pois bem.
Calma que não é ferias, trabalhinho ora pois bem.

"Palma o Maior"

Extremamente feliz, assim se pode dizer do concerto de Jorge Palma no passado sábado no Fórum Luísa Todi, cerca de mil almas tocadas pela genialidade do poeta, musico e ser que ali esteve durante pouco mais de uma hora. Adorei.

No fim o bónus que nos alimenta a alma conhecer pessoalmente o génio, apesar da imposição de rapidez valeu a pena o pouquinho tempo de conversa e é sem duvida nenhuma grandioso e genial, e muito distante e despreocupado.

Foi mais ou menos assim...


O mestre Jorge Palma...

quinta-feira, abril 17, 2008

5...5...Porra!

De maneiras que o jogo até foi um bom jogo mas o SLB perdeu, alias, nas últimas épocas o estranho é quando ganha. Infelizmente.
Não se pode, nem se deve porque seria crime, tirar o mérito á equipa de Paulo Bento que de repente faz bons jogos e até parece que o Bento percebe de tácticas, lá se foi mais uma época sem taças para o espólio.

Nota do Bloguista: O Manuel Machado ainda treina em Portugal? Por isso é que o futebol está como está.

terça-feira, abril 08, 2008

Assustador...Parte III

Chegar a casa é como chegar ao meu pequeno mundo, o meu quarto/escritório, espaço que me protege há mais 25 anos, recebe-me de braços abertos acolhedor e desarrumado como sempre mas pronto para mais uma pausa, o descanso do guerreiro.

Corpo para cima de uma cama desfraldada com um jeito de acolher que só ela sabe, fria, por instantes que o calor que erradia vai tratar de a aquecer, pensamento veloz faz um pequeno rewind na matéria do dia com a conclusão igual ao que tem vindo a ser nos últimos tempos.

(Pensamento…)
Na estrada do meu caminho para alem de um espinho tem algumas cobras venenosas que teimam em atacar, precaução muita e uma armadura do mais resistente dos metais para me proteger, a guerra pode ser das mais violentas da minha curta história mas como sempre vou erguer a minha espada e, que a minha protectora não deixe de olhar por mim, vou lutar como se de uma conquista se tratasse e não, não há tratado que possa precaver o que ai vem.
(Fim de Pensamento…)


Olhos abertos, pequeno descanso que chega ao final, pés no chão corpo levantado faltam dez minutos para dar um abraço a alguém que me é muitos especial, depois volto ao meu pequeno mundo do qual já preparo o dia seguinte que deve ter muito trabalho e uma passagem pelo paraíso para o recarregar das pilhas, quem diria que a areia e o mar poderiam ajudar esta pobre alma…